PROJETO

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ADEQUAÇÃO DO PROJETO PARA FABRICAÇÃO COM COMPOSITES

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Solucionática x Problemática

Pois é...é algo que sempre digo: "PARA TODA SOLUCIONÁTICA HÁ UMA PROBLEMÁTICA"...não? vejamos algo pequeno: o picadeiro: como disse anteriormente, irei fazer os cascos literalmente sob a janela do meu quarto...pois bem, que teria que cobrir eu já sabia, tanto que já tinha preços de lona de 10 x 6 metros vinda do sul, inclusive com frete grátis, porém não para este local, pois não dá para fixar, ficaria esquisito, etc, etc, solução única e lógica: uma cobertura em torno da casa!!! Resolvemos fazer tipo toldo, vai ficar bonito, mas bem mais caro!!!! É isso aí, coca cola....daqui uns 10 dias quando estiver pronto, postarei as fotos e verão...

Sonho

Todos dizem que os mineiros (que sou) são as pessoas que tem os maiores olhos do mundo, pelo o que ele diz que pode encontrar em seu olhos- "cumpadí, tô com um trem nos óios que é um 'treco' chato, viu??"- rs...que nossos amigos conhecedores de linguistica poderão afirmar que são heranças dos nossos colonizadores...porém, quem conhece as montanhas e vales de Minas, podem afirmar sim, que os mineiros podem ter sempre umas das maiores visões do mundo; gozado que, apesar de ter esta infinidade de vales, montanhas e belezas, nós somos aficcionados, viciados mesmos, por água; podem perguntar para qualquer um mineiro sobre as nossas lagoas, lagos, cachoeiras, rios e verão como todos conhecem bem e vivem muito isso...e não se enganem, temos mar sim e não é pouca coisa não: vai de Cabo Frio-RJ até às mornas águas de Porto Seguro-BA... é super normal para nós, mineiros, trabalhar e curtir 'apenas' cachoeiras, rios e lagoas um ano inteirinho, para depois encarar pôr uns 15 dias de férias, "muito malucas", esta extensa propriedade de mar, areia e cidades litorâneas...Talvez o mar represente para nós o marco da infinidade das montanhas, vales e rios..."êta marzão bunito...e salgado, né?!?" dá-lhe cerveja.
02 momentos cruciais na minha vida: a primeira foi quando em Salvador, em torno de 1991, na primeira vez  no mar em um veleiro- catamarã Aratú 30'- do meu amigo Augusto (Guo ou guguzinho) e seu pai Velho Gugu, saimos na maré da madrugada de uma sexta, eu, ele e sua namorada da época (sem nomes, não é?) com destino à ilha de Itaparica; logo que saimos da Ribeira - Angra dos Veleiros- com a luz do farol virado para a Baia de Todos os Santos aproado, os dois desceram para, bem, para ficarem mais a vontade, o maluco do Augusto simplesmente me passou o comando do barco e disse: "Domingão! Tá vendo aquela luz lá longe? Então, é um farol e é o nosso rumo...nos leve até lá"...eu como sempre, adorando desafios disse: "Ok!" e... chegamos, são, salvos e felizes em torno das 6 horas da manhã ao destino. Foi simplesmente maravilhoso velejar só, na escuridão, somente o barulho de vento e das ondas...e a volta então? Mar agitado, pois estava armando chuva à bombordo, eu vim na rede da proa e calvagando as ondas, o Rafa entrava no meio delas, muito bom mesmo; no meio do caminho duas coisas: um cardume de peixes voadores e uma colonia de caravelas com quilômetros de comprimento e largura...excepcional.
O segundo momento,aconteceu uns 10 anos depois em Natal, na praia de Buzios (sul RN), na Baia dos Golfinhos, onde curti, vi e simplesmente ali, o sonho ficou real: navegar é preciso.
Este é o sonho: velejar, mergular e navegar...

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Mais "1ª Cara" mais completa

Novo Binóculo SUPER Zenith do César

Valeu! Porém só corrigindo: trás para mais perto o que está mais ao longe... neste caso, já são quase 30 anos vendo os longínquos 80 anos, tanto que estou totalmente molhado e bem 'lobo do mar" de tanto construir e velejar nas ondas dos sonhos...rsrs...

domingo, 30 de outubro de 2011

A ansiedade

É brabo...depois que finalizei o planejamento da execução, colocando os custos dentros das minhas modestas condições financeiras, o mais difícil é controlar a ansiedade de sair por aí e adquirir os materiais antes da hora planejada; não que no processo normal não ficarei no vermelho, mas o perigo é entrar antes da hora, pois irá acumular com outras dívidas e aí, bom, aí vai ferrar...enquanto isso, vamos sonhando ainda, mas de olhos abertos, porque dormir também tá difícil...e sabem do pior??!? Cada casco será construído literalmente debaixo da janela do meu quarto!!!!!!!!!!!!!!!(na semana que vem vrão as fotos) Dá-lhe ansiedade...rsrs

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Uma 1ª "cara" do Cavalo Marinho

Tentando dar a partida

É isso mesmo: dar a partida...como é difícil principalmente em se tratando de algo que você nunca fez, apesar de conhecer- e bem- a teoria do produto e de como se faz este produto.
Apesar de tudo isto tudo é legal, é emoção, é aquela sensação maluca do antes de se fazer uma coisa muito importante na sua vida e que só depende de si mesmo...é a partida para um novo crescimento, uma nova etapa e um novo conceito de si próprio e da vida;
O maior medo é começar, pois enquanto não se começa a comprar os produtos e monta-los, nada está na verdade acontecendo, a não ser na nossa mente, ou seja, virtualmente, sem afetar de verdade o dia-a-dia particular e de outras pessoas que lhe são dependentes...se comprar e começar a montar...bem, não pode parar mais, pois não se vende pedaços de ferragens, paineis de divinycell, ou parte de um veleiro...loucura!!!!!!!!!! Mas estou iniciando sim. Terminei de projetar o picadeiro e já dia 10/novembro/2011, parto para a compra dos materiais, os metalons, parafusos e também os compensados de 6 mm para as anteparas provisórias.
Na minha próxima postagem tentarei colocar os desenhos do picadeiro.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

O início

Esta é a minha primeira postagem...na verdade é o início do registgro da construção do meu veleiro-era um sonho, transformou-se em objetivo e agora algo palpável- o nome CAVALO MARINHO foi escolhido à mais de 20 anos, quando comecei a sonhar e representa para mim, pela delicadeza, beleza, capacidade de sobrevivência e tendo o seu parente terrestre na aparência (o cavalo selvagem) com a força e habilidades, todas as nuances e lutas durantes estes anos para a conclusão do veleiro (e ainda continua).